A roda de conversa contou com a presença de especialistas, como a assistente social Edna, graduada pela UEMG Divinópolis e pós-graduada em educação especial pela UNOPAR. Edna atuou como chefe de núcleo da prefeitura municipal de Itaúna, sendo coordenadora do cadastro único em 2019. Atualmente, ela exerce suas funções no Hospital Manoel Gonçalves, sendo responsável pelo serviço social no setor de oncologia e hemodiálise.
Também presente estava o médico neurologista Dr. Glauber Fernandes de Oliveira, graduado pela Universidade de Iguaçu, Rio de Janeiro, e especialista em epilepsia e eletroencefalograma pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Dr. Glauber atende crianças, adolescentes e adultos, sendo professor na PUC e médico neurologista do Hospital Dr. Ovídio de Itaúna.
Entre os participantes estava Marli de Fátima de Souza, mãe atípica e ativista da causa, mãe de João Paulo, 27 anos, com aspecto autista de nível 3 de suporte, ou seja, totalmente dependente desde o nascimento. Marli é co-fundadora do grupo AFA, voluntária na Casa de Acolhimento Lar Fraterno, participante da direção da APAE e palestrante na Casa Espírita São Francisco de Assis.
Pauliana Morais, formada em psicologia e pedagogia, professora de educação infantil em Itaúna, coordenadora dos cursos de bacharelado em psicopedagogia e educação especial na Faculdade Fanart, também esteve presente. Atualmente, Pauliana é coordenadora pedagógica do NAIC, que presta atendimento clínico a estudantes da educação infantil e ensino fundamental. Além disso, trabalha como psicóloga na APAE.
Viviane Gonçalves Vilela, psicóloga graduada pela PUC Minas com ênfase em psicologia, com especialização em intervenção comportamental no transtorno do espectro autista pelo projeto Rede de Conhecimento, e certificação como educadora parental, também participou. Atualmente, ela atua como pesquisadora sobre intervenção parental no transtorno do espectro autista.
A roda de conversa abordou diversos aspectos relacionados aos desafios enfrentados pelos pais e os benefícios disponíveis para mães atípicas por meio de programas governamentais. Esta foi a segunda vez que o plenário da Câmara sediou um evento sobre esse tema, após uma palestra no ano anterior, também promovida pela Escola do Legislativo em parceria com a Câmara.
Enquanto a roda de conversa acontecia no plenário, um projeto de capoeira liderado pelo Mestre Filhote proporcionou uma experiência de capoeira para alunos da APAE e crianças com espectro autista na garagem da câmara.
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