Eles argumentaram contra a proposta de contratação dos profissionais como Pessoa Jurídica (PJ), inscritos no MEI ou Simples Nacional, ressaltando que os instrutores de oficinas são os verdadeiros agentes na linha de frente das principais questões sociais. Marcelo enfatizou que já testemunhou o impacto transformador que a arte e cultura podem ter na vida das pessoas, seja no âmbito da saúde mental, assistência social ou educação. Ele destacou a necessidade de a prefeitura rever essa decisão, pois ela prejudica os profissionais e compromete o trabalho essencial que realizam.
Diversos vereadores comentaram as intervenções dos oradores, enfatizando a necessidade de o executivo explicar por que deseja modificar algo que estava funcionando bem. Questionaram o objetivo por trás dessa mudança e concordaram que é fundamental realizar uma reunião para esclarecer a situação para todos os envolvidos.
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