O dia 17 de maio é muito representativo para a população Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti, Transexual e Transgênero (LGBT), pois, nesse mesmo dia no ano de 1990 era retirado da lista de Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS) o homossexualismo. Desde então, ao se referir à orientação sexual e de gênero de cada indivíduo o termo com o prefixo ‘ismo’ relativo a doença, foi substituído pelo termo homossexualidade.
A ação tomada pela OMS foi uma das que auxiliou a redução de cerca de 74% da população mundial vivendo sob leis estatais de criminalização contra homossexuais em 1969 para cerca de 27% em 2018, segundo relatório de 2019 da International Lesbian, Gay, Bixesual, Trans and Intersex Association (ILGA World)
Com o tempo, essa data passou a ser usada como símbolo do combate à Homofobia que quer dizer basicamente antipatia, desprezo, preconceito, aversão e medo irracional de pessoas LGBT que se manifesta predominantemente através de um comportamento hostil (assédio moral, bullying) e a violência física. Nesse sentido em todo o mundo hoje há muitas manifestações e marchas para tornar visível essa luta de combate ao preconceito das comunidades LGBT.
Entretanto, os números contra a homofobia ainda estão longe de serem ideais. No “Relatório Anual de Mortes Violentas de LGBT no Brasil” do Grupo Gay da Bahia (GGB) em 2019, embora demonstre redução em relação a anos anteriores, ainda se registram 329 mortes violentas de LGBTQI+ no país, sendo 297 homicídios e 32 suicídios, uma morte a cada 26 horas. Leva-se em consideração também a ausência de levantamentos oficiais do Estado e a grande quantidade de subnotificação, o que torna cada vez mais emergente e necessário a aplicação de leis mais rígidas e o crescimento do respeito para com da população LGBT.
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